top of page

“Renato Freitas: a reprise sem fim”

Política não é palco. Até quando a narrativa é o mesmo roteiro barato?

ree

Curitiba assiste, mais uma vez, à velha repetição que já virou rotina política no Paraná. O deputado estadual Renato Freitas (PT), acusado de ultrapassar limites em sua atuação, prefere transformar erros em vitimismo. O roteiro é conhecido: erra na conduta, grita perseguição, apela ao Judiciário e, no fim, tenta converter a controvérsia em palco pessoal.


Desta vez, não foi diferente. Acusado de liderar protestos em espaços inadequados e de desrespeitar regras básicas de convivência política, o deputado correu para obter liminares que suspendessem punições. A cena não surpreende ninguém: virou estratégia padrão.


Esse comportamento, repetido à exaustão, desgasta a imagem da própria política paranaense. A cada capítulo, problemas sérios como o pedágio abusivo, o transporte público caro e a falta de soluções estruturais ficam em segundo plano. Em vez de enfrentar desafios reais, assistimos a um show de narrativas e justificativas ensaiadas.

É preciso ser claro: causas sérias, como o combate ao racismo, não podem ser banalizadas como escudo para erros individuais. Curitiba não merece ser palco de encenações repetitivas, mas sim de lideranças responsáveis, capazes de propor soluções para os problemas concretos da população.


Até quando a política será usada como espetáculo barato às custas da paciência da sociedade?


DOUGLAS PRESIBELLA – Assessor de Imprensa

Branding Press CWB

@imprensa.cwb

Comentários


bottom of page