Sob o céu de Curitiba aos vinte e um dias de Dezembro do ano de dois mil e vinte e dois do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Prezados amigo. Quero nessas poucas e mal traçadas linhas exprimir a minha farta gratidão pela companhia, pela distribuição de risos, pela conversa afável, parceria inconteste, socorros improváveis, loucuras intangíveis.
Nós que convivemos há tantos anos e sobrevivemos a mais um. Tão difícil, tão cheio de batalhas, contra a doença, contra a inflação, contra a depressão, a desinformação e a intolerância. Nós que somos todos irmãos.
Penso que nesta época, independente de crenças, motivados pelas propagandas da Coca Cola e do Shoping Mueller, sei lá! Nos colocamos como seres humanos mais “nobres”. (Desculpem a ironia).
Longe das minhas polêmicas, gostaria de salientar nesta missiva o quanto foi bom os ter em companhia. Todos vocês de uma forma ou de outra tem sido parceiros incríveis, companheiros inesquecíveis, gravados direta ou indiretamente nos meus causos e que levarei na memória.
Que Deus, Oxalá, Alá, Buda, Jupiter, Dionísio (o deus e o botequeiro), cuidem muito bem de vocês. Que tenham vida longa e saudável.
Amo vocês.
Watson
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