Com a Copa do Mundo em andamento ouvi o Almeidassauro narrar a escalação do seu time imaginário, o Pangaré Mirim. Achei criativo e engraçado, então tive a ideia de formar a escalação de um dos times da copa com personagens lá do bar.
Atribui um número para cada seleção, fiz uma fórmula randômica no excel e a sorteada foi a Holanda que passei a chamar de Dionísios Futebol Clube. Depois copiei as manchetes de sites de notícias e substituí os nomes dos times, assim Pangaré Mirim era o Equador, o Ranca Tocos o Qatar, Tupiniquins o Brasil, Big Meadow of South os EUA, Algozes do Brasil a Croácia e Parrilhada a Argentina.
A brincadeira estava boa, com muita gente perguntando do que se tratava, bolando nomes para jogadores, copiando notícias e adaptando para os times e jogadores. Até que veio a Argentina e desclassificou a Holanda.
O Dionísios FC foi desclassificado na copa imaginária do Juvevê e o Parrilhada tornou-se Campeão do Mundo.
No nosso time fictício sobrou espaço para incluir algumas brincadeiras pessoais com os amigos Por exemplo: Pedrinho foi substituído por contusão, pois na realidade estava com o braço na tipoia e o goleiro Figura que foi substituído por ter sofrido um acidente tinha capotado o “FeNeMê” por aqueles dias. Foi bom brincar com nomes de jogadores pelas características culturais e linguísticas, exercitar a escrita e passar o tempo.
Messi como Chorizo e o goleiro El Mássimo sagraram-se como os maiores campeões da Copa do Mundo real.
O Tupiniquins veio pra casa cedo para nosso desencanto, mas o espetáculo da final foi fantástico.
Futebol é esporte, é arte!
Watson
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